segunda-feira, 19 de março de 2012

Nas garras do felino

por Roberto Gato


Deu com os burros n’água
O filho da juíza Suely Pereira Pini que Twittou que bons ventos sopravam de Brasília com relação ao desembargo, mas assistiu contrito mais uma derrota da mãe. Ficou novamente com a 5ª colocação entre os juízes de entrâncias finais que disputavam a vaga do ministro Honildo Amaral de Melo Castro. Deu ele de novo. Brahuna. Fica muito bem servido o TJAP com o eminente magistrado. “Seje forte!”

Não muge nem tuge
A estrela Dalva ainda não brilhou no vermelho céu do PT. Estamos fidando março e ninguém ouviu a deputada dizer a quem vai apoiar para prefeito pelo PT. Mas quem ela não vai o felino sabe. Rocha do Sucatão. “Seje forte!”

Rodou a baiana
Socorro Marinho rodou a baiana e perdeu a elegância. Mostrou indignação e desconhecimento das coisas de seu clube. Deputado Dalto Martins, mas uma vez mostrou caráter firme e disse sem fazer curva que Osmar Marinho sabia do acordo entre Trem e Santos. Osmar só se encolheu e nada disse. Deixou a esposa e presidenta do Trem numa saia justa. “Seje fraco!”

Que feio
Isso é uma vergonha. Diria Boris Casoy para o comportamento nada republicano do Trem Desportivo Clube com relação a renda do jogo Trem e 13 de Campina Grande. O Trem ficou com balaio cheio de goles e do dinheiro da renda. Tomara que mais essa vergonha não vaze no cenário esportivo nacional. “Seje fraco!”

Merda Nenhuma
Um diálogo sobre saúde provocou de um dos interlocutores uma frase que resume a primeira mudança ocorrida na SESA. “Trocaste ½ dúzia por merda nenhuma”. Referia-se ao fisioterapeuta Edilson Mendes. Égua meu. “Seje fraco!

Sindicalismo de resultado
É o que pratica o tal Hodoelso Uchoa a frente do Sindisep. O homem se perpetuou no cargo de Secretário Geral à custa de eleições nada recomendáveis ao bom sindicalismo. Estamos investigando e cada edição avançaremos nas denúncias que nos chegam aos borbotões. Quem for podre que se arrebente. “Seje Fraco!”

A maledicência perdeu
O Pedido de Suspensão de Segurança impetrado pelo Estado não se sustentou junto ao Supremo Tribunal de Justiça. O ministro Presidente do STJ, Ari Pargendeler disse não a mais uma manobra de derrubar a LMS. Tem de ser dentro da Lei, na marra não.
Agostinho Silvério, grande desembargador do Amapá conhece muito. Esse mata a cobra e mostra a cobra morta. Com ele é Sed Lex. “Seje forte!”

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