Em volta com denúncias de ter fraudado o
processo eleitoral que o levou a conquistar mais um mandato a frente do
SINDSEP, Doca nega informações para associado sobreconstruções da sede
campestre da entidade avaliada em mais de 3 milhões de reais.
De
acordo com servidores sindicalizados, depois das denúncias veiculadas pela
imprensa sobre a fraude no processo eleitoral do SINDSEP, que foram levadas ao
conhecimento do Ministério Público Estadual e Federal, aumentaram a
desconfiança da classe que põem em xeque a gestão de Doca à frente da entidade.
Para a categoria não merece confiança representantes que ficam burlando as leis
para se favorecer.
Com
base na desconfiança da classe sobre os gastos com o dinheiro do associado que
está sendo aplicado na construção da sede campestre, o sindicalista Cláudio
Miranda, que é associado ao SINDSEP e autor das denúncias de irregularidades,
protocolou requerimento junto à diretoria (veja fac-simile ao lado) pedindo informações sobre a obra. Ele esta
solicitando cópia de documento que comprove a licitação da construção da
referida sede campestre assim como da sede social, nome e razão social das
empresas que executaram as obras, custo total da sede social e da sede
campestre, além das prestações de contas das obras citadas.
Segundo
Cláudio Miranda, pelo o estatuto do SINDSEP Doca tem o dever de prestar
informações a qualquer associado que queira fiscalizar a gestão da diretoria,
pois é dinheiro do mesmo que esta sendo investido na obra. Mas segundo ele,
Doca vem se negando a fornecer as informações requeridas mesmo diante de
reiterados pedidos.
Ao
publicar denúncias de irregularidades anteriores a suspeita da categoria com
relação à construção da sede campestre do SINDSEP, o jornal Tribuna Amapaense
deu o direito a Doca de se manifestar sobre as denúncias, mas ele preferiu
ficar calado e até hoje assim permanece. A Tribuna reforça que o espaço está
aberto ao presidente do SINDSEP para se manifestar a respeito da desconfiança
da categoria quanto à falta de transparência com relação aos gastos com a construção
da sede campestre da entidade.
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