Por Dalton John
Entre os dias 10 e 30 de junho, deverão ocorrer os encontros partidários para a definição das coligações visando às eleições deste ano. Até a campanha eleitoral está proibida nas emissoras de rádio e televisão, assim como transmitir programas apresentados ou comentados por candidatos. O momento para que os já confirmaram a disputa pelo pleito é de dedicação à construção de programas e estratégias de governo.
Quem fica em pé?
Nas últimas semanas o Tribuna Amapaense tem veiculado inúmeras matérias a respeito das prováveis e possíveis alianças entre os partidos locais. Entre os principais, o PSOL já deu como certo o nome do vereador Clécio Luís a prefeitura contando com o apoio do PPS, de Allan Sales. O mesmo PPS que em nenhum momento descartou a hipótese de se unir ao PSDB, caso este confirme candidatura majoritária. O que cerca nos tucanos é o nome do deputado estadual Michel JK.
Quem fica em pé?
Nas últimas semanas o Tribuna Amapaense tem veiculado inúmeras matérias a respeito das prováveis e possíveis alianças entre os partidos locais. Entre os principais, o PSOL já deu como certo o nome do vereador Clécio Luís a prefeitura contando com o apoio do PPS, de Allan Sales. O mesmo PPS que em nenhum momento descartou a hipótese de se unir ao PSDB, caso este confirme candidatura majoritária. O que cerca nos tucanos é o nome do deputado estadual Michel JK.
Confirmado pelo PDT, o atual prefeito de Macapá Roberto Góes buscará a reeleição, visando mais quatro anos de mandato, a fim de continuar o reconhecido trabalho à frente da capital. Recentemente o PP declarou através do seu diretório regional, comandado pelo deputado estadual Edinho Duarte, que estaria apoiando o atual gestor, apresentando o nome de Cleuma Duarte para compor a chapa como vice-prefeita.
Outro partido que até agora está uma verdadeira incógnita, é o PTB, segundo lugar nas duas últimas eleições majoritárias com o nome de Lucas Barreto. O ex-deputado é pretendido por várias legendas, mas por enquanto não se posicionou a respeito do pleito.
(meio) PT sob vaias
A grande novela destas eleições sem dúvida nenhuma atende pelo nome de PT, o partido que está no centro do poder nacional, nem de longe tem toda essa força por aqui. O sonho de candidatura própria foi por água abaixo nos últimos dias, por causa da decisão do diretório nacional que colocou o PT como vice do PSB. O partido do Governo já anunciou sua pré-candidata há muito tempo, a deputada estadual Cristina Almeida.
No último final de semana foi definido o nome que vai disputar a eleição ao lado de Cristina. Debaixo de muita confusão, e com o racha cada vez mais evidente no partido, novamente ninguém se entendeu. A deputada federal Dalva Figueredo alegando que haviam cerceado sua fala, se retirou do evento antes do fim, e recebeu vaias e xingamentos por parte dos próprios petistas.
No outro lado do racha estão a vice-governadora Dora Nascimento, o atual Secretário de Infraestrutura Joel Banha e o Secretário de Segurança Marcos Roberto, que com a maior parte dos delegados do partido escolheram Edivandro João Vilhena, o Van, para ser o nome do partido em 2012. O apoio do PT em Macapá à candidatura para prefeita de Cristina Almeida representará o apoio do PSB a cinco candidaturas petistas no interior, em Ferreira Gomes, Pracuúba, Serra do Navio, Santana e Vitória do Jarí.
Eleições em Santana
No segundo maior município do estado, os nome do deputado estadual Charles Marques, além de Marcivânia Flexa, Mário Brandão e Robson Rocha, ecoam pelas ruas da cidade como os prefeituráveis. Marcivânia, que por pouco não assumiu a vaga de deputada federal em 2010, está no páreo, mas ainda aguarda apoio do PSB, que não tem simpatia pela professora.
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