sexta-feira, 8 de junho de 2012

Famílias carentes beneficiadas pelo projeto "Justiça Cidadã"


Por Reinaldo Coelho


Serão prestados serviços na área da saúde, educação, assistência social, assessoria jurídica, emissão de documentos civis dentre outros. O Projeto "Justiça Cidadã" vai desenvolver ações sociais específicas para população de área de ponte.

Com o intuito de atender às necessidades da população carente que vive em áreas de ressaca na capital, o juiz César Augusto Pereira, titular do Juizado da Infância e da Juventude de Macapá, elaborou o projeto "Justiça Cidadã". Com o apoio de órgãos e empresas privadas, serão desenvolvidas ações sociais que promoverão a inclusão cidadã de crianças, adolescentes e seus familiares.

O projeto visa minimizar os impactos decorrentes da situação de vulnerabilidade em que vivem essas pessoas sem acesso ao básico, para isso conta com a ajuda de parceiros que abraçaram a causa e se disponibilizaram a ajudar. 

De acordo com Izaelson Victor, coordenador do projeto, a iniciativa surgiu após o Juizado da Infância ter recebido muitos pedidos de ajuda vindos de associações comunitárias, entidades religiosas, instituições sociais e da própria população que apresentaram seus principais problemas vivenciados no dia-a-dia. "Percebemos que a busca por estes serviços era muito grande, então procuramos trabalhar em cima dessa problemática criando mecanismos para ajudar a população das áreas de ponte. São pessoas que sofrem por não terem acesso a esses serviços básicos.", disse.

Serviços
Nas ações serão prestados serviços na área de saúde, educação, assistência social, assessoria jurídica, odontológico, emissão de documentos civis e outros atendimentos.

Até o fim deste ano está prevista a realização de quatro ações que serão realizadas em locais com maior número de demanda registrado. Para isso, o Juizado conta com o apoio do Serviço Social do Comércio (Sesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Faculdade de Macapá (Famap), Instituto Nacional de (INSS) e Companhia de Trânsito e Transporte de Macapá (CTMac).

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Justiça discute combate à exploração sexual de menores com comunidade santanense




A juíza Ana Lúcia de Albuquerque Bezerra, titular da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Santana, acompanhada de sua equipe de técnicos e comissários da infância e juventude, saiu às ruas do município de Santana, incluindo, também, a área portuária e a localidade do Igarapé da Fortaleza, para falar diretamente às pessoas sobre a necessidade legal e cristã de proteger crianças e adolescentes, contra o abuso sexual e outras formas de violências.
Em formato de blitz, a juíza Ana Lúcia comandou a entrega de panfletos e folderes a ciclistas, pedestres, motociclistas e motoristas de veículos diversos que passaram nos pontos da mobilização. 
A iniciativa é uma adesão à Campanha do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes, com o tema "Faça Bonito. Proteja Nossas Crianças e Adolescentes", criada há pouco mais de 10 anos e instituída por lei federal, homenageando a menina Araceli, de apenas 8 anos, raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens da classe média alta de Vitória-ES, no dia 18 de maio de 1973 - o crime prescreveu e os criminosos não foram penalizados.
O evento contou com as parcerias da Prefeitura Municipal de Santana, Conselho Tutelar e o Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, a Polícia Militar, além de escolas da rede municipal de Santana.



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