sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Nas Garras do Felino


Falta de respeito
Governo do Camilo Capiberibe vive sendo vítima de fogo amigo. O último foi na área da cultura. O iluminado Jean Alex resolveu acabar com o carnaval de blocos no Sambódromo, e justificou: "Não dá público". Jean, tu já assistiu aula do Telecurso na Globo? Pelo jeito, não. Quando acaba a aula, o narrador usa uma frase sugestiva para que o aluno entenda o conteúdo. "Vamos pensar um pouco". Falta "vosa celência" pensar. Que tal buscar uma estratégia que atraia o público para o Sambódromo ao invés de acabar com 45 anos de tradição, heim?!

Perda de voto
Esse iluminado chamado Jean Alex já fez o governador Camilo passar por um constrangimento diante da comunidade empresarial do mundo inteiro, quando desarquivou um contrato da Ecometal, sem respeitar a coisa julgada. Micão! Mas... O Gov, ao que parece, gosta da incompetência. Agora ele pode fazer o governador cair na antipatia de pelo menos 27 mil brincantes e eleitores. Isso se levarmos em consideração que temos 25 blocos filiados à Liba e à Abloca; sem contar, também, com costureiras, cantores, ritmistas, vendedores ambulantes, etc. Bem, pra quem quer se reeleger, essa é uma medida não muito popular, né Jean?

Na medida certa
A escolha do árbitro Leandro Bizzio veio a caráter para facilitar a vida do ameaçado Flamengo de Futebol e Regatas, que, se empatasse com o Santos, estaria fora da Copinha. O cidadão não titubeou e cumpriu a missão, meteu à mão no Peixe da Amazônia e aí o resto todo mundo viu. Toma banho de alho com sal grosso, Marba.

Não entendi!
O Tribunal de Justiça do Amapá tem umas coisas que minha limitada inteligência não consegue compreender. A Juíza Sueli Pini, guindada ao desembargo pelo CNJ (ilegalmente), podia ser presidente do TJAP em função do Regimento Interno da Casa e Lei Orgânica da Magistratura Nacional. O Constantino, reconduzido pelo ministro Fux ao cargo para o qual foi eleito por duas vezes pelos desembargadores, não. Pode, Freud?!

Modelo a ser seguido
O grande estadista, poeta e legislador helênico Sólon, criador da democracia, disse: "uso as duas partes do meu escudo de modo a defender essa e outra de um triunfo injusto". Já pensou se isso prevalecesse na excelsa corte do TJAP, hein, magistrados?! Brahuna era presidente.

Mário macho
Esse baiano é porreta mesmo. É mais queimoso que acarajé. Ele disse que o Brahuna não seria presidente e mostrou quem é que manda. ELE. Carmo Antônio, Vales, Luiz Carlos e Dôglas óóó, seguiram o mestre. Esse, não! 

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