sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

De Frente Com o Câncer - O câncer da boca


O que é o câncer bucal?
É um tipo de câncer que geralmente ocorre nos lábios (mais frequentemente no lábio inferior), dentro da boca, na parte posterior da garganta, nas amígdalas ou nas glândulas salivares. É mais frequente em homens do que em mulheres e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos de idade. O fumo, combinado com o excesso de bebida alcóolica, é um dos principais fatores de risco.
Se não for detectado de maneira precoce, o câncer bucal pode exigir tratamentos que vão da cirurgia (para a sua remoção) à radioterapia ou quimioterapia. Este câncer pode ser fatal, com uma taxa de sobrevivência de cinco anos de 50%*. Uma das razões pelas quais este prognóstico é tão negativo é o fato de que os primeiros sintomas não serem reconhecidos logo. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.

Quais os sintomas deste tipo de câncer? 
Nem sempre é possível visualizar os primeiros sinais que indicam a existência do câncer bucal, o que aumenta a importância das consultas regulares com o dentista ou o médico. Seu dentista foi preparado para detectar os primeiros sinais do câncer bucal. Contudo, além das consultas regulares, é preciso que você fale com seu dentista se perceber qualquer dos sinais abaixo:

• Ferida nos lábios, gengiva ou no interior da boca, que sangra facilmente e não parece melhorar;
• Um caroço ou inchaço na bochecha que você sente ao passar a língua;
• Perda de sensibilidade ou sensação de dormência em qualquer parte da boca;
• Manchas brancas ou vermelhas na gengiva, língua ou qualquer outra parte da boca;
• Dificuldade para mastigar ou para engolir;
• Dor sem razão aparente ou sensação de ter algo preso na garganta;
• Inchaço que impede a adaptação correta da dentadura.
• Mudança na voz.
torna esse risco ainda muito maior.

Como se trata o câncer bucal? 
Depois do diagnóstico, uma equipe de especialistas (que inclui um cirurgião dentista) desenvolve um plano de tratamento especial para cada paciente. Quase sempre a cirurgia é indispensável, seguida de um tratamento de radio ou quimioterapia. É essencial entrar em contato com um profissional que esteja familiarizado com as mudanças produzidas na boca por essas terapias.

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