sexta-feira, 14 de março de 2014

NAS GARRAS DO FELINO



Dono do 
carnaval
O Geléia foi de taxista a pai de santo e evoluiu por ser do ramo. Calma! Do carnaval. O homem é mais ligeiro que a palavra rapidamente. Vendeu a UBMA, virou dono da Maracatú e, agora, é dono do carnaval das escolas de samba. Ele, segundo denúncias, é dono de uma arquibancada e vende os ingressos e, lógico, engorda a poupança. Olha o Geléia aí, gente! Chora cavaco.

Por quê?
É a pergunta que deve ser feita a Bruno Mineiro, secretário de transporte do estado, que já adiou, por quatro vezes consecutivas, a licitação para contratação do serviço especializado para a operação de travessias fluviais dos rios internos e limítrofes do estado do Amapá. De 04/02/2014, passou para 13/02/2014; depois para 28/02/2014 e agora- pasmem! -, mineiramente, a licitação passou para 31/03/2014. Égua! Não? Égua! Não?, diriam os Cabuçus.

Cordão dos puxa
Com o sucesso e a enorme audiência dos programas de rádio e TV do Tribuna, os puxa-saco do Camilo estão para ficar doidos. Não fazem outra coisa a não ser rebater as críticas do povo, que, diga-se, não são poucas. 
A nova estratégia dos amarelinhos é dizer que as imagens da desgraceira da saúde não são atuais. Pior: o povo quando houve a mentira liga e se identifica como parentes das vítimas e confirmam. A situação é bem pior que no inferno. Te cuida, Camilo, outubro tá chegando.

Quero voltar pro céu
Um apenado incauto resolveu fugir do IAPEN, motivado pelas péssimas condições das instalações e dos serviços dispensado aos presidiários. Chegou à cidade, procurou abrigo, caiu no aluguel social do Camilo, foi enxotado. Procurou comida, foi enxotado. Foi pro barraco da mãe. Alagou. Foi no HE procurar tratamento, foi para debaixo de uma maca e não foi atendido. Desesperado, o fujão ligou para o 190 e gritou: - Prendam-me, que eu sou ladrão. Moral da história: ele era feliz e não sabia. Quem manda não assisti r à Tribuna na TV.

Aroeira
É a ponta do chicote que bate nas costas de quem bateu. Heverson Castro, blogueiro, deixou sempre sua caneta pronta para defender com ardor o patrão Camilo. Durante um protesto em um bairro santanense, em virtude da constante falta de energia elétrica, a PM chegou lá, e ele confiante de que seria poupado pelos PMs, resolveu se rebarbar; apanhou, foi preso e algemado. De repente, se viu desprotegido no governo de Camilo, que fala em direitos humanos, mas não pratica. Bem feito, quem mandou tu meter o dedo no buraco de Tatú. 



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