Grupo de Trabalho define
metodologias para implantação do Programa de Apadrinhamento Afetivo
Para
dar continuidade ao plano de implantação do Programa de Apadrinhamento Afetivo,
a Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude (CEIJ), Vara da Infância e
Juventude, psicólogos da FCRIA e representantes de Casas de Acolhimento
participaram de mais uma reunião para debater sobre a metodologia utilizada no
processo de apadrinhamento.
Durante
a reunião, intermediada pela assistente social da Coordenadoria Estadual da
Infância e Juventude, Doraylde Santos, foram discutidos vários pontos
relacionados ao processo de apadrinhamento, que vai desde a avaliação do perfil
da criança até a concretização do apadrinhamento afetivo.
Também
no encontro, foram estabelecidas as metodologias e atribuições que os órgãos
responsáveis pelos direitos das crianças e adolescentes deverão executar
durante a implantação do programa de apadrinhamento.
Estimular
a prática de apadrinhamento durante o ano todo é um dos principais objetivos do
Programa de Apadrinhamento Afetivo. Além de descentralizar o apadrinhamento nos
períodos de férias e final de ano, o estabelecimento desse novo hábito traria
diversos benefícios para os apadrinhados.
Para
incentivar essa ideia, uma das propostas é realizar o Encontro Anual de
Padrinhos e Madrinhas, que irá homenagear e premiar instituições e pessoas que
se mostrem, excepcionalmente, presentes e participativas na vida dos
apadrinhados.
O
Programa de Apadrinhamento Afetivo é voltado, principalmente, para crianças com
idades mais avançadas e que fogem do perfil de adoção, isso ocorre para que
esses meninos e meninas tenham a oportunidade de estar inseridos em um ambiente
familiar.
Segundo
a assistente social da Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude, a ideia
é implantar o apadrinhamento nas comarcas em que o programa ainda não existe,
além de aperfeiçoar em Macapá e Santana.
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