quinta-feira, 9 de julho de 2015

INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

TJAP e entidades filantrópicas realizam 1ª Marcha contra as Drogas no Amapá




O Tribunal de Justiça do Amapá e entidades filantrópicas de apoio a dependentes químicos realizaram a 1ª Marcha contra as Drogas no Estado, em referência ao Dia Mundial de Combate as Drogas. A caminhada, que teve concentração na Praça do Barão, seguiu em direção ao centro comercial de Macapá. Escolas e comunidades locais também participaram da Marcha.
Preocupados com o aumento do consumo de drogas e seus efeitos negativos para a sociedade, estas entidades desenvolvem trabalhos voltados para recuperação de dependentes químicos, prevenção das drogas e conscientização da população.
Para Rosivaldo Batista, presidente da Comunidade Terapêutica Fazenda Renascer, que trabalha com recuperação de viciados em álcool e outras drogas no Estado do Amapá, esta é uma luta importante que necessita da atenção de todos. “As comunidades terapêuticas e filantrópicas resolveram se unir contra as drogas e fazer essa caminhada para mostrar à sociedade que ela pode combater esse problema”, explicou.
Rosivaldo Batista, Presidente da Comunidade
 Terapêutica Fazenda Renascer


A coronel da Polícia Militar, Palmira Bittencourt, também participou da caminhada com o objetivo de unir forças com os realizadores, visto que já atua em projetos sociais como o Programa de Erradicação das Drogas (PROERD) – dentro da rede pública de ensino, que é desenvolvido há 13 anos, pela Polícia Militar de todo o País.
A escola agrícola do Amapá, Padre João Piamarta, foi representada na marcha pelo Padre Euzébio Rossa, que ressaltou a importância desta comunhão entre as entidades e o TJAP. “Estamos todos agindo em prol da vida, pois sabemos que as drogas levam as pessoas à morte. É a primeira marcha e nos próximos anos esperamos um público ainda maior”, disse.
O servidor Mário Mendonça, representante do Tribunal no evento, explicou que esta parceria visa também a prevenção futura nos processos judiciais, pois contribui para a não violência. “Precisamos fazer o Poder Público entender a necessidade de criar mais políticas públicas contra as drogas”, garante o servidor.

A Marcha foi uma alternativa de chamar a atenção tanto da sociedade quanto do Poder Público para a necessidade de mais políticas públicas voltadas ao combate às drogas.

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