Desenvolvimento
avante!
Quando
nos aproximamos do final de mais um ano, momento de reflexões e de amor ao
próximo, vemos um Amapá mais tranquilo, orgulhoso por ser administrado por um competente
governador de mãos limpas.
Waldez
Góes tem trabalhado duro, discutiu a definição das ações que tem norteado uma
espécie de ‘pilha’ aos destemidos plantadores destas bandas, e tem conseguido
êxito.
Suas
ações são como uma injeção de ânimo, diria.
Ai
eu pergunto, Agronegócio, tem fórmula melhor para se falar de desenvolvimento?
A
produção primária é a grande saída, está todo mundo cansado de saber disso. A Região
clama por incentivos. O Amapá é o próprio celeiro farto, transborda em potenciais
agrícolas, prova essa retórica pelas safras que tem colhido.
Logo
o alimento vai ficar escasso no mundo, a água já está racionada em muitos
lugares do Globo.
Aqui,
Governo e produtores têm investido em tecnologia e técnicas sustentáveis, atrás
de produtividade abundante.
As
cidades borbulham de gente, o campo receia o êxodo que se impõe.
Plantar
é a palavra de ordem, como a esperança que se ascende.
O
Amapá precisa ver isso, o povo daqui precisa apostar nessa premissa. A hora é
de desenvolver, melhorar a qualidade de vida, garantir os avanços que o
amapaense merece.
Agricultura
de subsistência tem que ser coisa do passado, a vez é da fartura.
Produção,
alimentos, matérias primas, novas técnicas + apropriadas, riqueza e
prosperidade, palavras que devem minar o vocabulário de quem não merece pobreza
e a exclusão social.
O
que pulsa, hoje em dia, são os mercados agrícolas, a mecanização da agricultura,
a eficiência e a competitividade, como formas de sustentação e geração tecnológica.
É
plantando que se colhe, com tecnologias capazes de atender a demanda, gerando
riqueza, através das agroindústrias.
Que
nesse clima desesperador de fome no Mundo, o Amapá possa ser o exemplo, o caminho da produção, da
geração de empregos, o ‘pote de ouro’ das oportunidades, e da melhoria da qualidade
de vida de seu povo.
Alcançar o
desenvolvimento, esse deve ser o foco.
Comecemos por nós.
Desenvolver nos remete ao ato de desenrolar,
permitir a saída ou aparecimento de algo que estava esquecido.
Aproveitemos o
momento para tomar decisões.
Mas tenha clareza
sobre seu propósito de vida, suas forças e potencialidades.
Fique certo que o Brasil não
parou e não vai parar, muito menos o Amapá, mesmo com a crise política e
econômica que se instaurou. Há sempre um recomeço pra tudo.
A verdadeira democracia não
impõe vontades nem violência, não tem que ser assim.
Lembra da era do tal ‘milagre econômico’, quando a economia
cresceu em média 7% ao ano, apesar da grande onda de desigualdades.
Tempo de muita crise e descrença que não deve mais voltar.
Tempo de muita crise e descrença que não deve mais voltar.
Por isso a importância do diálogo que propõe o governador
Waldez.
Multiplicar ideias, alargar possibilidades, elencar
propostas e, sobretudo, realizar sempre as melhores escolhas.
A sociedade enseja. O momento requer.
Tudo pelo social, através da produção, do trabalho e na
clareza das intenções.
Amapá, aqui começa a construção de um caminho para o desenvolvimento.

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