domingo, 10 de dezembro de 2017

Artigo do Velleda Coluna CISMANDO



 

Desenvolvimento avante!



Quando nos aproximamos do final de mais um ano, momento de reflexões e de amor ao próximo, vemos um Amapá mais tranquilo, orgulhoso por ser administrado por um competente governador de mãos limpas.
Waldez Góes tem trabalhado duro, discutiu a definição das ações que tem norteado uma espécie de ‘pilha’ aos destemidos plantadores destas bandas, e tem conseguido êxito.
Suas ações são como uma injeção de ânimo, diria.
Ai eu pergunto, Agronegócio, tem fórmula melhor para se falar de desenvolvimento?
A produção primária é a grande saída, está todo mundo cansado de saber disso. A Região clama por incentivos. O Amapá é o próprio celeiro farto, transborda em potenciais agrícolas, prova essa retórica pelas safras que tem colhido.
Logo o alimento vai ficar escasso no mundo, a água já está racionada em muitos lugares do Globo.
Aqui, Governo e produtores têm investido em tecnologia e técnicas sustentáveis, atrás de produtividade abundante.
As cidades borbulham de gente, o campo receia o êxodo que se impõe.
Plantar é a palavra de ordem, como a esperança que se ascende.
O Amapá precisa ver isso, o povo daqui precisa apostar nessa premissa. A hora é de desenvolver, melhorar a qualidade de vida, garantir os avanços que o amapaense merece.
Agricultura de subsistência tem que ser coisa do passado, a vez é da fartura.
Produção, alimentos, matérias primas, novas técnicas + apropriadas, riqueza e prosperidade, palavras que devem minar o vocabulário de quem não merece pobreza e a exclusão social.
O que pulsa, hoje em dia, são os mercados agrícolas, a mecanização da agricultura, a eficiência e a competitividade, como formas de sustentação e geração tecnológica.
É plantando que se colhe, com tecnologias capazes de atender a demanda, gerando riqueza, através das agroindústrias.
Que nesse clima desesperador de fome no Mundo, o Amapá possa ser o exemplo, o caminho da produção, da geração de empregos, o ‘pote de ouro’ das oportunidades, e da melhoria da qualidade de vida de seu povo.
Alcançar o desenvolvimento, esse deve ser o foco.
Comecemos por nós.
Desenvolver nos remete ao ato de desenrolar, permitir a saída ou aparecimento de algo que estava esquecido.
Aproveitemos o momento para tomar decisões.
Mas tenha clareza sobre seu propósito de vida, suas forças e potencialidades.
Fique certo que o Brasil não parou e não vai parar, muito menos o Amapá, mesmo com a crise política e econômica que se instaurou. Há sempre um recomeço pra tudo.
A verdadeira democracia não impõe vontades nem violência, não tem que ser assim.
Lembra da era do tal ‘milagre econômico’, quando a economia cresceu em média 7% ao ano, apesar da grande onda de desigualdades.
Tempo de muita crise e descrença que não deve mais voltar.
Por isso a importância do diálogo que propõe o governador Waldez.
Multiplicar ideias, alargar possibilidades, elencar propostas e, sobretudo, realizar sempre as melhores escolhas.
A sociedade enseja. O momento requer.
Tudo pelo social, através da produção, do trabalho e na clareza das intenções.
Amapá, aqui começa a construção de um caminho para o desenvolvimento.

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