sábado, 3 de março de 2018

ARTIGO DO GATO



Militares foram superavitários
  Militares foram superavitários

Na sexta-feira (2) recebi a visita de Carlos Sérgio Monteiro e na quinta-feira (1) de João Henrique Pimentel. Um advogado e publicitário e outro engenheiro e ex-prefeito por dois mandatos e vereador. Logo duas pessoas altamente esclarecidas.  Mas ao afirmarem que o Regime Militar que perdurou no Brasil de 64 a 85 foi um período de chumbo, de exceção inevitavelmente travamos uma bela discussão.
O Brasil pré 64 vivia uma desordem política e econômica. Não havia controle social no Brasil da época. Setores da imprensa apregoavam a derrubada do Presidente João Goulart, que assumira o governo após a inexplicada renúncia de Jânio Quadros. Os motivos da desconfiança com Goulart era explicada pelo flerte com a China comunista e o namoro com o regime castrista, ainda embalado pela triunfante revolução cubana que derrubou o ditador Fulgencio Batista.
Jânio e Goulart formaram um governo dúbio, formado por forças políticas antagônicas, Jânio apoiado pela UDN e Goulart apoiado pelo PTB não podia dar outra coisa. Uma espécie de modelo Davi/Randolfe no Amapá. Jânio Quadros sabidamente alcoolatra condecorou em 19 de agosto de 1961 Grã-Cruz da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul o assassino frio do regime Castrista Che Guevara e no dia 25 de agosto de 1961 renuncia. Acho até que ainda de ressaca, pois a única explicação dada por ele foi a célebre frase em português castiço: Fi-lo porque qui-lo, ou seja, fiz porque quis.
Diante desse quadro e após uma breve implantação do parlamentarismo, assumido por Tancredo, Brochado da Rocha e Hermes Lima. Com o plebiscito derrubando o parlamentarismo, João Goulart assume sob suspeita de setores da política nacional e dos militares. Goulart.
Na condição de presidente ele rodava as principais capitais brasileira anunciando à famosa “reformas de base” que dizia que implantaria na lei ou na marra e apoiado pelos sindicatos e os segmentos da esquerda nacional. Deposto pelo Congresso em 1º de abril de 1964 em Sessão Extraordinária o Congresso declarou vaga a cadeira de presidente, pois João Goulart optou por abandonar a presidência e alto exilar-se no Uruguai.
A partir de 64 o Brasil experimentou avanços significativos e inegáveis no setor industrial, infraestrutura e educação. Segurança foi um dos fatores mais relevantes do regime. Respeito a Pátria e a família também são legados destruídos pelo governo petista, que se apresentava como o governo que mudaria a realidade do Brasil. A realidade realmente foi mudada, para o domínio do crime, da corrupção e da desordem familiar.
Não teríamos espaço nesse texto para elencar todos os grandes feitos do Regime. Mais sair da 61ª posição no Rank da economia mundial, para 10ª posição é algo espetacular. Gerar 31 milhões de empregos. Construir as maiores hidrelétricas do mundo. Criar o Banco Central e o BNDES. Construir seis milhões de casas populares através do BNH. Implantar o Proálcool, fazer a ligação rodoviária desse País e por fim, nos livrar desses comunistas da laia do Chaves, Fidel Castro e etc. Estou muito agradecido.
Óbvio que houve erros, que tivemos endividamento internacional, mas podem ter absoluta convicção que no fechamento desse balanço, o ativo e muito, mas muito superior ao passivo. O Regime Militar deu superávit.

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