Feliz
aquele que se descobre
Delicia
quando começamos a fazer uma atividade que nos de prazer e onde podemos
aprender e ter recompensas com esta ação. Isso vale para esportes ou atividades
físicas, leitura, estudo, dieta e por que não um trabalho Voluntário.
Fico feliz
quando uma pessoa descobre uma atividade voluntária que lhe dá prazer e que lhe
completa e o melhor pode com esta atividade aprender e ajudar ao mesmo tempo.
O começo de
nossa conversa com aspirantes, ou simplesmente pessoas que estão ouvindo ou
lendo sobre o trabalho voluntário é sempre dizer que as pessoas tem que
descobrir uma atividade que faça seus olhos brilharem e que depois de conhecer
tenha a ver com você, com seu estilo de vida e com a adequação ao tempo que
poderá destinar ao trabalho.
Após isso feito, você terá
que se descobrir, pois certamente você será uma pessoa diferente depois de
começar o trabalho voluntário, você, se estiver disposto a isto, fará grandes
descobertas de suas potencialidades, fará coisas antes talvez nunca imaginada
por você, aprenderá muito se aberto
assim estiver, portanto trata-se de um processo de redescobrimento do seu novo
eu.
As habilidades aprendidas ou
descobertas, as amizades propostas, a mudança de visão sobre os “problemas” da
nossa vida, tudo isso fará parte desta redescoberta.
Portanto feliz aquele que se
descobre e tem o trabalho voluntário como uma ferramenta para isso, diria feliz
duplamente, pois além de sua descoberta, sua ação poderá fazer o bem para
muitos.
Poderia encerrar aqui nossa
conversa, mas hoje é importante, pois as pessoas estão mais ativas, mais
ligadas no mundo, mais conectadas, deixar claro que todos queremos mais do que
isso. O descobrir-se é quase que uma necessidade para todos, o que te faz
feliz, o que faz triste, o que te motiva, o que te desgasta, perguntas que
estão na mente de todos independente de formação e profissão, portanto o
voluntariado pode ser “vendido” como uma ferramenta de descoberta pessoal e de
ressignificação de uma parcela, no mínimo, de sua vida. Quantos não se
descobriram por conta desta ferramenta tão potente. Eu, diretor operacional de
uma empresa, de repente, e foi assim mesmo de repente, me vi voluntário como
palhaço hospitalar, para um publico nunca dantes navegado, adultos, e lá estava
eu, indo a um depois outro, depois o Brasil, a américa do sul, do Norte, mundo
falando e praticando voluntariado. Portanto descubra-se e use esta ferramenta
para isso, não se perturbe, o trabalho voluntario é grande, ansioso e
benevolente com todos. Venha e faça muita gente feliz.
Construindo
Cidadania
O autor é Roberto Ravagnani,
palestrante, jornalista (MTB 0084753/SP), radialista (DRT 22.201), conteudista
e Consultor especialista em voluntariado e responsabilidade social
empresarial. Voluntário palhaço hospitalar desde 2000, fundador da ONG Canto
Cidadão, Associado para o voluntariado da GIA Consultores no Chile, fundador da
Aliança Palhaços Pelo Mundo, Conselheiro Diretor da Rede Filantropia, sócio da
empresa de consultoria Comunidea e Membro Engage for business. www.robertoravagnani.com.br


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