sábado, 29 de setembro de 2018

MPF QUER QUE EMPRESA AMERICANA INSTALADA EM SANTANA PAGUE R$ 70 MILHÕES POR DANOS MORAIS E MATERIAIS








O Ministério Público Federal (MPF) denunciou a empresa americana Sambazon, e o seu diretor-presidente por explorar o patrimônio genético do açaí sem autorização do Conselho de Gestão e Patrimônio Genético (Cgen).

Judicialmente, o MPF pede condenação ao pagamento de mais de R$ 70 milhões a título de indenização por danos materiais ao meio ambiente e danos morais coletivos.


O MPF também quer que a empresa deixe de utilizar o açaí brasileiro em seus produtos até que obtenha o regular cadastro no Cgen.

Investigações do MPF, iniciadas com base em laudo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), identificaram que, desde 2006, o grupo Sambazon comprava o açaí de comunidades locais do Estado do Amapá e exportava o fruto, em forma de polpa, para a Califórnia (EUA).


Nos Estados Unidos, a empresa desenvolvia e comercializava suplemento alimentar energético a partir de ativos extraídos do açaí coletado no Brasil. Identificou-se, também, que empresas com CNPJs diferentes, todas pertencentes ao grupo Sambazon, cuidavam de atividades diferenciadas no processo (coleta, industrialização, remessa ao exterior).

Para o MPF, as empresas componentes do grupo econômico Sambazon, bem como os seus representantes, tinham plena consciência da necessidade de obter autorização para o acesso ao patrimônio genético do açaí.

Tanto que ofício do Ministério do Meio Ambiente (MMA) afirma que representantes da empresa estiveram no órgão, em 2008, com a finalidade de “obter informações sobre a forma de regularização das atividades da empresa à Medida Provisória nº 2.186-16/01”.

A legislação citada regulamentava, à época, o acesso ao patrimônio genético e a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado, entre outras providências.

Porém, em resposta a consulta realizada pelo MPF, em julho deste ano, o MMA informou “não existir Autorização de Acesso ao Patrimônio Genético e/ou ao Conhecimento Tradicional Associado emitida, Termos de Compromisso (TC) firmados, nem manifestações de interesse para assinatura de TC autuados ou protocolados, para as empresas Sambazon Inc., Sambazon do Brasil Ltda e Açaí do Amapá Agroindustrial Ltda”.

A empresa está há mais de uma década instalada no distrito do Igarapé da Fortaleza (Rodovia Salvador Diniz), confluência entre as cidades de Macapá e Santana.

Comunidades locais
Além do acesso ilegal ao açaí, também se confirmou que as empresas do Grupo Sambazon deixaram de repartir os benefícios decorrentes da utilização do patrimônio genético brasileiro, violando as normas nacionais e internacionais que tratam do tema.

Segundo representação da Associação de Desenvolvimento Intercomunitário de Rio Baiano (Asdicorb) à Procuradoria da República no Pará, em 2008, a empresa Sambazon procurou ribeirinhos da comunidade e proximidades com a proposta de comercialização “socialmente justa e ambientalmente sustentável”.

Na prática, no entanto, a empresa não cooperava, tampouco repartia justa e equitativamente os eventuais benefícios com os povos tradicionais da Amazônia. A comunidade ribeirinha sentiu-se lesada ao fim dos negócios com o Grupo Sambazon.

Para o MPF, a Sambazon “aproveitava-se de sua influência junto a essas comunidades para fazer delas propaganda de seus produtos no exterior, apresentando a empresa como biosustentável, quando, na realidade, desprezava as normas de bioética social do Brasil”.

A prática é conhecida como “greenwashing”, em português algo como “lavagem verde ou pintando de verde”. Consiste na estratégia de marcas promoverem discursos e propagandas sobre serem ambientalmente corretas, mas, na verdade, medidas reais de defesa ao meio ambiente não são adotadas.

Com o objetivo de reparar esses prejuízos às comunidades locais, o MPF pede que o valor da condenação por danos materiais e morais coletivos seja destinado às comunidades em que a Sambazom coletou o açaí amazônico ao longo dos anos.

Histórico
Há cinco anos, desde que foi aberto o inquérito para apurar a conduta da empresa, o MPF acompanhava o processo do Ibama, concluído no ano passado. A investigação administrativa confirmou que ocorreu, ilegalmente, acesso ao material genético do açaí.

A empresa foi condenada pelo órgão ambiental ao pagamento de multa no valor de aproximadamente R$ 75 mil. O auto de infração foi confirmado após recurso, em janeiro de 2017, com base em parecer da Advocacia-Geral da União.

Porém, na esfera judicial, a empresa conseguiu liminar para suspender a exigibilidade de pagamento da multa. O mérito da ação ainda será julgado.

Em maio de 2018, o MPF apresentou proposta de Termo de Ajustamento de Conduta visando à reparação cível dos danos causados à comunidade e ao meio ambiente.

Como o prazo fixado para a empresa se manifestar sobre a proposta já encerrou, sem que houvesse resposta, o MPF adotou as medidas judiciais cabíveis. Foram propostas duas ações na Justiça Federal, uma para apurar a responsabilidade cível da Sambazon e outra para responsabilização penal da empresa e de seu diretor-presidente.

Processo 1000872-15.2018.4.01.3100 (ACP) e 0004849-32.2018.4.01.3100 (Denúncia)

Informações do MPF/AP

DIREITO ELEITORAL


 Direito Eleitoral
A importância de votar num candidato capacitado e preparado
De acordo com os registros de candidaturas a deputado estadual junto ao TRE/AP, o candidato com melhor currículo e expertise constitucional é Besaliel Rodrigues – nº 36*2*36, Partido PTC, pois o mesmo possui 2 (dois) cursos superiores (Direito e História), 1 (uma) pós-graduação/especialização em Gestão Pública, 1 (um) mestrado em Direito e 2 (dois) doutorados (Direito e Teologia), além de ser autor de 10 (dez) livros, ser articulista com mais de 500 (quinhentos) artigos publicados no Amapá e no Brasil, ser membro da Academia de Letras - ALEA e da Associação de Escritores - APES, ser o professor mais antigo de Direito Constitucional do Estado etc. Se a escolha fosse por currículo, com certeza absoluta Besaliel Rodrigues tiraria em 1º lugar. Em caso de dúvida é só comparar com o currículo dos demais candidatos/as.
  Falta uma semana para as eleições de 7 de outubro. O povo do Amapá anda muito insatisfeito com seus representantes atuais. Há um comentário geral de que, neste ano, na Assembleia Legislativa, p. ex., haverá uma renovação acima da média histórica, pois, ninguém aguenta mais os políticos profissionais, os empreendedores da democracia, aqueles que passam o mandato inteiro juntando dinheiro da corrupção para comprar votos no pleito seguinte.
  Fizemos algumas perguntas ao Dr. Besaliel Rodrigues, o candidato a deputado estadual com o melhor currículo acadêmico dentre todos os registrados junto à Justiça Eleitoral:
Pergunta 01: Como o senhor conseguiu conquistar este super currículo com tantas graduações e pós?
Dr. Besaliel Rodrigues: Com muita luta. Sou de origem muito pobre, mas não deixei a pobreza me vencer. Saí à luta, fui estudar e lutar até vencer. Não foi fácil. Na verdade, nada para os pobres é fácil.
Pergunta 02: O senhor tem uma deficiência. Isso lhe atrapalhou muito nos seus estudos?
Dr. Besaliel Rodrigues: Perdi um braço aos três anos num acidente de trânsito. Minha mãe me ajudou muito no processo de recuperação, mas, nunca isso me atrapalhou em nada. Na verdade, na vida, temos que ter foco e determinação. Foquei nos estudo e botei quente até chegar no topo da vitória.
Pergunta 03: Esse seu currículo enorme vai lhe ajudar a se eleger candidato?
Dr. Besaliel Rodrigues: Não. Na verdade vai me ajudar a ser, se eleito, um excelente deputado. A eleição, no Brasil, atualmente, está toda deturpada pela compra de votos. Você vai ver no dia 7 de outubro, domingo, às 20h, os sujeitos que irão se eleger deputados. A maioria dos eleitos serão os campeões de compra de votos. O povo está viciado; a maioria vende o voto. Eles não querem nem saber de candidato preparado. Isso soa aos ouvidos como balela. É por isso que o nosso país se encontra na condição que está. 
Pergunta 04: Mas o Ministério Público não fiscaliza e não combate a compra de votos?
Dr. Besaliel Rodrigues: Todos precisamos apoiar o Ministério Público! Seus membros são verdadeiros guerreiros. Trabalham como loucos, sem estrutura adequada, com quadros de pessoal reduzido, quase sem recursos etc. Saiba que somente Macapá tem 30 (trinta) mil pontes e vielas. Como o MP vai fiscalizar a mega distribuição de dinheiro na boca de urna nesses milhares de lugares na véspera e no dia da eleição com a estrutura que tem? É humanamente impossível. Aí, os políticos profissionais fazem a festa.
Pergunta 05: Em sua opinião, como se resolveria este problema da democracia brasileira?
Dr. Besaliel Rodrigues: Trata-se de um “câncer” de nossa democracia. Isso não se resolve do dia para noite. Mas, o processo de tratamento desta chaga pode iniciar com a eleição de pessoas novas, comprometidas com a modificação desta realidade. O ideal seria que as pessoas de bem, que não vendem os seus votos e estão insatisfeitas, votassem com mais critério, analisando o currículo, a expertise e as propostas/promessas dos candidatos. Ninguém aguenta mais tanta incompetência política.
Pergunta 06: Diz o ditado que “uma andorinha só não faz verão”. A Assembleia Legislativa Estadual possui 24 (vinte e quatro) deputados. Caso o senhor seja eleito, se a maioria deles não quiserem apoiar seus projetos, como vai ficar?
Dr. Besaliel Rodrigues: Seremos estratégicos. Existem vários mecanismos de pressão (jurídicos, sociais e parlamentares). Teremos cartas na manga. Essa é nossa área. Aguardem e verão!
Pergunta 07: O senhor tem chances de se eleger deputado estadual?
Dr. Besaliel Rodrigues: As chances existem, mas são mínimas. Entretanto a democracia exige apoio popular. Caso eu consiga convencer as pessoas a votarem em mim, juntamente com suas famílias e amigos, eleito, quero fazer um mandato histórico exclusivamente voltado aos interesses do povo do Amapá. Muito Obrigado!


Eleições 2018: A pedido do MP Eleitoral, Justiça limita saques bancários a R$ 5 mil

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A medida pretende coibir ou, pelo menos, reduzir a ocorrência de crimes eleitorais, como compra de votos

A Justiça Eleitoral decidiu limitar a R$ 5 mil diários saques bancários de valores em espécie para pessoas físicas e jurídicas, de 1º a 10 de outubro. Caso haja segundo turno, a medida se estende para o período de 22 a 31 do mesmo mês. A decisão, assinada pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AP) Manoel Brito, nesta sexta-feira (28), atende pedido da procuradora regional eleitoral Nathália Mariel.

O propósito do MP Eleitoral é evitar a prática de crimes de boca-de-urna e corrupção eleitoral, como ocorreu em eleições anteriores, em que o poder econômico pode exercer papel significativo. A Justiça Eleitoral concorda que há “necessidade do estabelecimento de limites durante o período crítico da campanha eleitoral – a semana que antecede o dia do pleito –, quando se avolumam as denúncias de utilização indevida de valores para fins de captação ilícita de votos”.

A decisão também estabelece que saques acima de R$ 5 mil deverão ser previstos com antecedência mínima de 24 horas. A necessidade de quantias superiores ao valor estipulado deverá ser justificada, em requerimento, pelo titular da conta, diretamente à agência bancária. A instituição deverá disponibilizar ao MP Eleitoral lista contendo relação dos titulares das contas e seus motivos para a realização das operações.

A medida se aplica a saques nas instituições bancárias, correspondentes bancários e terminais de autoatendimento. Se descumpridas as determinações, o infrator estará sujeito à pena de detenção de três meses a um ano e pagamento de 10 a 20 dias-multa, conforme previsto no Código Eleitoral.

ELEIÇÕES 2018 Cuidado ao escolher,a crise ainda não acabou...


ELEIÇÕES 2018
Cuidado ao escolher,a crise ainda não acabou...




'É preciso que o Amapá cresça, considerando os interesses de todos com uma gestão experiente e exitosa que é importante nesse momento crucial para administrar uma economia com crescimento lenta e a superação da crise política no Brasil '.

Reinaldo Coelho

As leis que regem um Estado podem facilitar sua administração se forem pensadas não só por juristas, políticos e administradores públicos, mas também pelos cidadãos. Para isso é importante equilibrar os interesses socioeconômicos e a distribuição nas distintas classes sociais no Estado, além do cuidado que deve ter para que o peso da tributação não afaste investidores. E principalmente saber superar as crises econômicas e políticas que afetam o crescimento e o desenvolvimento com uma governança responsável e transparente.
Nessas eleições os brasileiros voltam às urnas diante de um cenário influenciado pela contestação a partidos tradicionais, envolvidos quase todos na Lava Jato: mais de uma centena de parlamentares foram atingidos pela operação, e parte deles buscará a reeleição em outubro. 513 é o número de vagas para deputados federais 81 é o número de vagas para senadores.
Deverão ser eleitos 2 senadores por estado, ou seja, 54 vagas estão em jogo a sucessão de escândalos é uma das justificativas apontadas para explicar por que a confiança de eleitores no Congresso vem atingindo índices cada vez mais baixos.
E virão desses mesmos eleitores os votos que vão selecionar os políticos que têm entre suas obrigações propor leis e fiscalizar o trabalho do próximo presidente da República. 
Para superar a atual crise política o País precisa de uma classe política melhor e isso depende de cada cidadão e a hora é agora, neste domingo, 7 de outubro, vamos as URNAS e cumpramos nosso dever de cidadania, escolhendo os que deverão, durante 4 anos, administrar nosso Estado e nosso País, no anseio de tirar do ciclo da corrupção e do caos político e econômico.

Economia eDesenvolvimento tem que avançar

A função dos Estados é prestar serviços à população usando o dinheiro dos impostos. O problema é que, com a economia do jeito que está, os gastos crescem mais rápido que a arrecadação.
Teve aumento dos preços da energia elétrica, combustível, remédios e alimentos. A arrecadação não acompanha porque há menos emprego, produção e consumo, as atividades sobre as quais incidem os impostos. Essa situação já levou diversos Estados a gastar mais do que arrecadam. E outros vão pelo mesmo caminho.
Ainda que a positividade dos dados apresentados pelos economistas esse não se reflete de forma prática na melhoria das condições de vida dos brasileiros, os indicadores confirmam que a confiança no País voltou. Prova disso é a Bolsa de Valores de São Paulo estar registrando recorde após recorde neste início de ano.
Então por que ainda persiste a sensação de que o fim da crise é quase uma utopia?
“A gente vê que de uma maneira geral a economia vem melhorando. Mas é uma melhora lenta e gradual”, afirma o economista Marcel Grillo Balassiano, do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Uma das razões para a lentidão da retomada é a o efeito destruidor da recessão no biênio anterior, o que na prática colocou a economia no mesmo patamar que estava em 2010. Com o avanço do PIB no ano passado, avançamos para o cenário de 2011. É muito atraso para recuperar de uma vez só. A única vez que o PIB brasileiro ficou negativo por dois anos seguidos foi logo após a crise de 1929, e mesmo assim em níveis menores. Estudos do próprio IBRE/FGV apontam que deverão ser gerados em 2018 entre 700 mil e 1 milhão de postos de trabalho.
Mas os Estados mais pobres, caso do Amapá, que depende dos repasses da União para se manter equilibrado, vem tratando da gestão econômica com sobriedade e mantendo em dia. Caso que não aconteceu com as maiores economias estaduais brasileira, Caso do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
A má gestão dos Estados atrapalhava a economia do país, e a União não podia fazer nada. Agora é o contrário: a política econômica federal – que gera inflação e baixo crescimento – afeta a gestão dos estados e eles pouco podem fazer. Pior: a dívida deles com a União não para de crescer é tanto que os estados não conseguem quitar nem os juros.

Como sair dessa?

“Não há muito que os Estados possam fazer isoladamente”, afirma o economista Francisco Lopreato, autor de O Colapso das Finanças Estaduais e a Crise da Federação. Eles só têm duas opções: aumentar receitas com novos impostos ou cortar gastos com investimentos e serviços (que já não são lá grande coisa). A União pode ajudar a apagar incêndios graves, mas a solução definitiva passa por uma reforma tributária que aumente a arrecadação, pela retomada do crescimento e pela queda da inflação.

Saber escolher é importante

Com essa perspectiva para iniciar uma nova administração em 2019 tanto federal quanto estadual é a hora do eleitor, escolher uma opção de governança que traga segurança e estabilidade frente ao que se retrata no futuro,
Nesse ambiente conturbado politicamente e economicamente ficou mais difícil a aposta de que a passagem de bastão poderá se dar para uma liderança disposta a tocar uma agenda austera, com reformas estruturais impopulares, mas considerada essencial para uma volta firme ao crescimento.

Cuidado com os promesseiros

Os sinais indicam que estão se tornando mais encantadores os que prometem vir com soluções milagrosamente fáceis, que deixem de lado a racionalidade das contas. Ou que apelem para conceitos difusos e manipuláveis, como o nacionalismo e o personalismo.
Em outras palavras, propostas populistas que invoquem o emocional de um eleitorado frustrado com tudo o que está aí – do desemprego à má qualidade dos serviços recebidos em troca dos impostos, passando pela interminável revelação de roubalheira do dinheiro público. No panorama atual, a tentação populista pode vir tanto do lado direito quanto do lado esquerdo do espectro ideológico – o Brasil já conheceu exemplos populistas de ambas as vertentes, como os presidentes que se sucederam no início dos anos 60, Jânio Quadros, da direita, e João Goulart, esquerdista. E os resultados não foram bons, nem para o Brasil e para principalmente para os brasileiros mais pobres.

Cidadão participando

Há poucos anos, em junho de 2013, milhares de pessoas foram às ruas para pedir o fim da corrupção no País. Jovens postavam fotos nas redes sociais segurando cartazes com dizeres do tipo: “Desculpe o transtorno, estamos mudando o Brasil”.
Infelizmente, cinco anos depois o transtorno não só continua como se agravou. E o País, se mudou, foi para pior. Isso não quer dizer que as passeatas foram em vão. O tema corrupção nunca foi tão debatido no País e um clima de anseio por mudança tomou conta da nação. É nesse clima que a campanha eleitoral se manifestou no Brasil durante um mês.
Os protestos nas ruas sempre fizeram parte do processo democrático do País. Foi assim na luta pelas eleições diretas, no impeachment de Fernando Collor e, mais recentemente, de Dilma Rousseff.
O povo nas ruas é sinal de amadurecimento da democracia, mas o povo nas urnas, com o mesmo ímpeto e indignação das manifestações é um protesto muito mais eficaz. Se a vontade é de melhorar a qualidade da representação política, a hora de agir é agora. Analisando a trajetória de cada candidato, a ficha corrida de cada um, o posicionamento de cada candidato sobre questões como o combate à corrupção. Vale destacar que essas respostas não necessariamente vieram na propaganda eleitoral, onde todos os candidatos foram apresentados como exemplos de honestidade e competência.
As respostas estão na própria história do candidato, o que ele fez nos cargos que já ocupou? Tem complicações com a Justiça? Observando fatores como esses, é possível saber se o discurso condiz com a vida do postulante a governador.

Escolha das Bancadas Estadual e Federal

A falta de transparência, associada a uma eleição de múltiplos cargos num contexto de diversos problemas econômicos, sociais e fiscais, dificulta a escolha e faz com que o eleitor foque no Executivo, negligenciando a escolha para o Legislativo.
Muitos, sequer lembram nos candidatos em quem votaram para Deputado. Chega a ser um paradoxo. O eleitor quer resoluções políticas, mas vota em candidatos adversários para Presidente, Deputado e Senador, por desconhecimento ou pela abordagem das eleições estaduais, cujos candidatos a governador pedem votos para os deputados que lhe apoiarão em Brasília, mas que estarão em uma arena decisória diferente, e terão de negociar com o Presidente da República.
Nesse sentido, votar em candidatos à Presidência da República de partidos minúsculos pode ser um grande erro, cuja consequência será o aumento do custo da coalizão, trazendo problemas graves de governabilidade.
O Legislativo importa, e importa muito. A cooperação entre Executivo e Legislativo é fundamental para a tomada de decisões, evitando paralisia decisória e possibilitando ao governo a aprovação de sua agenda política.
Ao contrário de outros países, o sistema eleitoral brasileiro, mesmo com diversas mudanças efetivadas, ainda não permite a formação de maioria no Legislativo em concomitância com a decisão majoritária da população no poder Executivo. Em virtude disso, o chamado presidencialismo de coalização se impôs enquanto possibilidade de montagem política da governabilidade entre os poderes Executivo e Legislativo, embora sem que haja comprometimento com a necessária implementação efetiva do programa do presidente ou governador eleito.
O esvaziamento da representação popular no Legislativo em virtude da ascensão do poder econômico determinou o perfil do parlamentar majoritariamente constituído por uma elite masculina, branca, na faixa etária de 50 anos, formação universitária e posse patrimonial superior a 1 milhão de reais.
Nos dias de hoje a maioria dos brasileiros, constituída pela população não branca, de jovens, trabalhadores e mulheres, não encontra eco de seus anseios no Parlamento, que se transforma cada vez mais no representantes do senso comum difundido pela mídia oligárquica e dos “negócios” do país.
Muitas vezes o parlamentar assume a função de gestor dos recursos públicos, com emendas orçamentárias atreladas à formação possível de feudos eleitorais em diferentes distritos territoriais, capazes de reproduzir mandatos através do tempo. Isso quando não se percebe o registro de disputas viscerais por relatorias de medidas provisórias que possam permitir algum vínculo com doações futuras de recursos em diferentes setores de atividade econômica.
Em síntese, deve-se ressaltar que a eleição para presidente da República em 2018 tornou-se tão importante quanto a escolha da nova representação no Congresso Nacional. Sem a formação de uma maioria no Legislativo, o plano do governo eleito que se apresenta capaz de colocar o Brasil na trilha do desenvolvimento com justiça social corre o risco de não sair do papel.

Observe as Coligações

O partido ao qual o candidato está filiado pode dizer muito sobre a seriedade e as intenções de um postulante a um cargo eletivo. Mas é preciso também prestar atenção à coligação da qual ele faz parte para saber com quais partidos o político está associado – e é muito comum ver, por exemplo, adversários na esfera nacional fazendo campanhas juntos nos Estados.
No caso dos candidatos à Presidência e ao governo de Estado, integrantes da coligação provavelmente serão os que vão fazer parte da base de apoio e vão compor o governo. As coligações também servem para aumentar as chances de siglas pequenas e médias elegerem representantes para assembleias legislativas e Câmara dos Deputados – mesmo votando numa pessoa, os votos vão para a coligação e, por isso, nem sempre o nome mais votado é eleito.
Normalmente as coligações ganham "nomes fantasia" e aparecem em letras pequeninas nos panfletos, na televisão e nos sites dos candidatos, e são faladas muito rapidamente nas propagandas no rádio. Também estão disponíveis no site do TSE.
E se o senador eleito sair, quem será seu substituto? Você sabe quem é?
Se ele faltar, quem ficará em seu lugar?
No caso do Senado é importante também saber quem são os dois suplentes do candidato ou candidata, já que ele eles assumem se o (a) senador (a) se licenciar para, por exemplo, assumir um cargo no governo. E é sempre bom saber o nome e a biografia do vice dos candidatos a governador e a presidente, afinal o voto vai para a chapa completa e não apenas para o titular, pois tem período que o senado Federal tem mais suplente no exercício do mandato do que os titulares eleitos.

PIONEIRISMO







"Mudar é sair da zona de conforto e exigi determinação de quem viu nas receitas caseiras uma oportunidade de negócio. “Eu pensei: Porque não tornar isso uma profissão?”


Ana Maria Ferreira Magalhães –empresária confeiteira, cake designer (designer de bolo) e professora

Jamille Nascimento
                 
Como uma mulher que passou parte de sua vida no magistério  vira uma empresária de sucesso comercializando o que mais ama fazer? É fácil responder: É amor! Utilizando as ferramentas oferecidas pela sua dedicação em ensinar, Ana Maria Ferreira Magalhães percebeu que é possível descobrir novas áreas de atuação profissional, preparar-se para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e onde novas vocações podem ser despertadas. É quase poesia essa historia. Seria. Mas o fato é que Ana venceu seus medos e teve coragem para investir toda sua experiência em seu próprio negócio. É inspiração. Leia essa história de superações e coragem, pois essas duas palavras definem essa mulher como a dona de uma empresa denominada ‘Bolos da Ana’. 
O segredo do sucesso – “Eu me realizo porque eu só trabalho para motivos de alegria”, diz a boleira Ana Maria Ferreira Magalhães, de 40 anos, ao falar sobre o sucesso do negócio que começou como um hobby e acabou virando profissão.
"Acredito que a confeitaria é arte e química ao mesmo tempo, pois temos que ter experiência e um sexto sentido na hora de combinar os sabores e finalizar um doce lindo aos olhos e saboroso na boca". 

Ana Magalhães tem seu aprendizado e o amor pela cozinha nas expertises de sua mãe e de suas irmãs e a decisão de caminhar no empreendedorismo de doceira ao filho Leonardo Magalhães que apóia a mãe e participa com ações tecnológicas e de marketing na internet.
"Me inspiro muito na confeitaria de raiz, onde com poucos e bons ingredientes combinados com boas técnicas resultarão em sobremesas de alta qualidade.  Sempre fui uma pessoa que gostava de rotina, porém não me imaginava fazendo a mesma coisa todos os dias. Foi nesse instante que decidi pela doceteria, porque sabia que ali eu teria muitas vertentes para analisar e não seria o mesmo todo o dia, sabia que não teria monotonia”.
Para confirmar essas raízes, Ana Maria Ferreira Magalhães nasceu em 20/02/1978, em Santa Luzia do Pacuí, nona irmã de 10 filhos, sendo 9 mulheres e 1 homem. Filha de Francisco e Maria Magalhães, vindos de família pobre, que tinham como o plantio a sua fonte de sobrevivência. Após migrarem para a cidade, Ana e suas irmãs estudaram em escola pública e sempre trabalharam desde muito jovens. 
Ela completou o magistério no antigo IETA (atual UEAP) aos 18 anos, mesmo período onde teve seu primeiro filho, Leonardo Magalhães Santos. Por conta das dificuldades, Ana agarrou uma oportunidade de ser professora na Vila Progresso – Bailique e teve que deixar seu filho aos cuidados da sua irmã caçula, Flávia Magalhães. 
A cozinha sempre esteve presente na vida das irmãs, aprender a cozinhar foi passando de irmã para irmã. Tornando todas as Magalhães cozinheiras de mão cheia. Porém, Ana seguiu sendo professora, mas sentindo que sua real vocação era para a confeitaria.
Sempre fazendo muito sucesso com seus bolos nos fins de semana que a família se reunia, ela tinha um sonho, que era quando chegasse aos 40 anos largaria tudo para viver o sonho de ser confeiteira. 
Bolo estrelado do aniversário do Filho Leonardo Magalhães Santos

O que pra muitas mulheres seria assustador, pra Ana era inspirador. Corajosa, Ana deu o pontapé inicial, com apoio do seu filho Leonardo, que também deixou a carreira de radiologista para apoiar sua maior inspiradora, sua mãe, criaram uma página na internet para divulgação de seus serviços sim! Hoje ela vende mais do que bolos, ela vende amor. E tudo que se faz com esse ingrediente não tem como dar errado. Ana vem crescendo no mercado de cake designer. Seus doces e bolos vem fazendo sucesso em muitos eventos na capital. 

Em comemoração ao dia do cliente, Leonardo teve uma ideia de marketing para juntar a gratidão a divulgação, tiveram a ideia de montar o sorteio de um dos bolos queridinhos das clientes. A página da rede social foi compartilhada mais de 300 vezes e teve mais de 800 comentários. Carimbando com toda a certeza o sucesso que é a "Ana bolos".
Mas a fórmula do sucesso não chegou com as receitas de bolo, que vem com doses certas e os ingredientes corretos. Exigiu determinação da mulher que viu nas receitas caseiras da família uma oportunidade de negócio. “Eu pensei: Porque não tornar isso uma profissão?”, relembra.

Hoje a maior inspiração de Ana Magalhães sem dúvida são os clientes, promover o prazer por meio do paladar e as outras mulheres que se inspiram no trabalho de Ana Magalhães e querem dar o pontapé inicial para serem empreendedoras e donas do próprio negócio. Para a empreendedora o amor a confeitaria derrubou todas as dificuldades encontradas pelo caminho e possibilitou que ela se tornasse a confeiteira que é hoje.

"Hoje tem hora que fico olhando pra cozinha quando acordo e fico admirando-a. Nem parece verdade que conquistei tudo isso.Com meu negócio eu tenho a ideia de crescer mais. Contratar funcionários e poder ajudar mais pessoas e famílias. Conquistei mais coisas do que antes, faço amizade com todo mundo, gosto de ajudar as outras pessoas".
Encerrando, Ana Maria Magalhães aproveita para agradecer aos que vem fechando parceria com ela nessa empreitada tão doce. O agradecimento vai para o empresário William Lourenço, da Casa do Sorveteiro. Que abre as portas do Espaço Culinário oferecendo cursos maravilhosos de cozinha. A toda a equipe da loja Casa do Sorveteiro, que sempre nos recebe com muito carinho.

"Agradeço a Rádio Difusora de Macapá e a nossa queridíssima jornalista Jamille Gato que é responsável pela nossa divulgação nos meios de comunicação mais importantes de Macapá. E a todo o marketing de Leonardo Magalhães Santos que é brilhante no que faz”.

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Nas Garras do Felino Reinaldo Coelho (Interino)




Cada um no seu quadrado
As polícias civil e federal estão nas ruas de todos os Estados cumprindo ordens de prisão, apreensão de crimes diversos, do tráfico de drogas a corrupção. As ações da Civil foram tituladas de 'Operação Midas' e com mandados em operação de captura de foragidos da Justiça.

No Amapá
Aqui a ‘Operações Midas’ teve mais de 50 mandatos de ações que acontecem em vários municípios e os alvos são pessoas condenadas, foragidas e com pedido de prisão em aberto por roubo e latrocínio.

Nas ruas e nas casas
Operação envolvendo cento e setenta agentes policiais de todas as delegacias da Polícia Civil do Amapá cumpriram mandados de prisões preventivas, temporárias e de condenados pela Justiça. Foram detidas 65 pessoas.

Eleições
A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em um projeto social que a Justiça Eleitoral suspeita servir para compra de votos.
O projeto é da candidata à deputada federal, Patrícia Ferraz. Ela negou as acusações e disse que o projeto em questão foi suspenso antes do pleito eleitoral.Então tá...

Federal prende homem forte do PSB/AP
O ex secretário de planejamento do Governo do Amapá, Juliano Del Castillo, homem forte na gestão de Camilo Capiberibe (PSB), foi preso e conduzido para a Superintendência da Polícia Federal onde prestou depoimento. Ele foi detido em casa, no bairro do Laguinho.

Operação Arauto
A operação deflagrada pela PF tem o objetivo de desarticular uma quadrilha que fraudava licitação de consultoria no Estado do Amapá. Foram mais de R$ 20 milhões e segundo a Polícia Federal, a ação é resultado de um trabalho em conjunto a CGU. Isso relembra alguma coisa? ...


De Deus o que é de Deus
Justiça manda deputada e pastor pararem campanha em Igrejas. A Justiça Eleitoral do Amapá determinou à deputada estadual Edna Auzier (PSD) e ao pastor evangélico Ronaldo Azevedo Júnior que deixem de realizar campanha em Igrejas, sob pena de multa de R$ 20 mil.

Complicou
A juíza Priscylla Peixoto Mendes, da 1ª Vara Criminal da cidade de Santana, indeferiu o pedido de revogação da prisão do empresário Elton Félix Gobi Lira, acusado de aplicar golpes em investidores da bolsa de valores. Por não ter paradeiro fixo e não manter seus endereços atualizados a juíza entendeu que Lira não demonstrou compromisso com a Justiça.

Programa Educação para a Paz alcança escolas de Santana


Iniciativa busca incentivar prevenção à violência nas escolas. Lançamento ocorreu na escola Augusto Antunes, nesta quinta-feira, 27.

Com o objetivo de promover a cultura da paz nas escolas por meio do diálogo e do respeito, foi lançado nesta quinta-feira, 27, em Santana, o Programa Educação para a Paz (Epaz). A solenidade ocorreu na Escola Estadual Augusto Antunes, localizada na área central do município, e contou com a presença de representantes das secretarias de educação do Amapá e do município de Santana, bem como do Ministério Público Estadual (MP/AP) e Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap).
O Epaz é uma política de Estado criada para promover a cultura da paz e a prevenção da violência para a melhoria da convivência nas unidades educacionais. A ideia é aplicar nas escolas valores e metodologias da Justiça Restaurativa, pacificando as relações e exaltando o diálogo, a tolerância e solidariedade como métodos de resolução de conflitos e colaborando, também, com a diminuição da evasão escolar ocasionada por atitudes discriminatórias e preconceituosas.
Em Macapá, o programa foi lançado em junho deste ano, no Teatro das Bacabeiras. A iniciativa também busca alcançar as escolas das redes municipais de ensino, através do Regime de Colaboração (Colabora Educação). O programa será medido e acompanhado pelo Sistema de Monitoramento Educapaz.
O sistema de monitoramento é uma ferramenta online que mensurar a violência nas escolas estaduais de Macapá e Santana. Com os dados, será possível fazer um panorama dos principais conflitos e desenvolver projetos que disseminem a cultura da paz no ambiente escolar, a partir de estatísticas.
De acordo com a secretária de Estado da Educação, Goreth Sousa, é fundamental despertar nas pessoas o sentimento de respeito e estimular o diálogo nas relações, dentro e fora do ambiente escolar, a fim de “minimizar todo tipo de preconceito como o bullying, o racismo, entre outros problemas de convivência na sociedade”.
O estudante Davi Sousa, 14 anos, afirma que o relacionamento na escola mudou significativamente após a utilização de práticas restaurativas, especialmente na resolução de conflitos. “Falar da paz e praticá-la é fundamental para a vida do ser humano. Deveria ser um sentimento natural e uma prática comum, mas sabemos que o mundo vive em guerras e intolerância. Por isso, precisamos estimular na escola a tolerância e o respeito”, finalizou o adolescente.

TRE-AP informa alterações nas seções por meio de agregações na 1ª. zona eleitoral, em Pracuúba, Calçoene e Amapá

TRE-AP informa alterações nas seções por meio de agregações na 1ª. zona eleitoral, em Pracuúba, Calçoene e Amapá

O TRE-AP orienta os eleitores no sentido de conferir esta informação com antecedência.

O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), informa aos eleitores dos municípios de Pracuúba, Calçoene e Amapá, que a 1ª. zona eleitoral, realizou alterações nas seções por meio de agregações, bem como no transporte de eleitores que ocorrerá da seguinte forma:

Pracuúba
Seções agregadas: Escola Ernesto Colares seção 48 + seção 46
Transporte: Mantidos os percursos Agrovila-Cujubim-Pracuúba (sede) e Pernambuco-Flexal-Pracuúba (sede).

Calçoene
Transporte: O número de rotas foi reduzido para adequação à lei de transporte de eleitores, ficando apenas com os percursos Carnor-Cassiporé (ponte) e Calafate-Juncal
Não há seções agregadas
Considerando o rezoneamento, no dia da votação as seções indicarão seus números antigos e novos, na mesma placa.

Amapá
Transporte: Mantido o percurso Cruzeiro-Base Aérea-Amapá (sede)
Seções agregadas: Escola Antônio Guerra (Sucuriju) seção 25 + seção 8; Escola Shirley Márcia: Seção 11 + seção 3 + seção 24 (Escola Cruzeiro) e Escola Francisco Alves: seção 49 + seção 47.

O TRE-AP orienta os eleitores no sentido de conferir esta informação com antecedência.

A mudança ocorre na votação do dia 7 de outubro, e em um eventual segundo turno, em 28 de outubro.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Tribuna Amapaense - : TRE-AP informa a mudança de cinco locais de votaçã...

Tribuna Amapaense - : TRE-AP informa a mudança de cinco locais de votaçã...: O Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), informa aos eleitores que houve mudanças de endereço em cinco locais de votação, na ca...

TRE-AP informa a mudança de cinco locais de votação em Macapá


Resultado de imagem para zona eleitorais no amapáO Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), informa aos eleitores que houve mudanças de endereço em cinco locais de votação, na capital, Macapá.

A mudança ocorre na votação do dia 7 de outubro, e em um eventual segundo turno, em 28 de outubro.

Mudanças
1 - As seções 645, 667, 691, 709 e 744 que funcionavam na Escola Maria Bernadete – foram transferidas para o anexo da Escola Wilson Malcher, localizado atrás da Igreja São Paulo.

2 – As seções 434, 468, 487, 575 e 608 que funcionavam na Escola Maria Bernadete – foram transferidas para a E.M.E.F. Prof. Ana Maria da Silva Ramos, na avenida Inspetor Aimoré, N° 480, bairro do Zerão.

3 – As seções 666, 674, 681, 693 e 701 que funcionavam na Escola Estadual Irineu da Gama Paes – foram transferidas para a Escola Estadual Nelita Rocha Brito Dias, na avenida Nilo Almeida, N° 01, bairro  Congós.

4 – As seções 682, 694, 704, 707 e 720 que funcionavam na Escola Estadual Prof. Nilton Balieiro Macahado – foram transferidas para o Centro Educacional Irmã Carmela Bonassi, na avenida 18, N° 1792, bairro Marabaixo III.

5 – As seções 134, 135, 241, 328, 413, 456, 537 e 573 que funcionavam no Colégio Amapaense – foram transferidas para o Centro de Educação Profissional Graziela Reis, na avenida Duque de Caxias, N° 60, Centro.

Conforme Selma Magno da Rocha, chefe de cartório eleitoral da 2ª zona eleitoral, a Escola Estadual Maria Bernadete não funcionará como local de votação, em razão de fragilidade da infraestrutura do seu prédio. Daí a necessidade de remanejamento de algumas seções para o anexo da Escola Wilson Malcher, e outras para a Escola Municipal Ana Maria da Silva Ramos.

O Colégio Amapaense não funcionará como local de votação em razão da pouca acessibilidade verificada em vistoria. Neste caso, todas as seções serão remanejadas para o Centro de Educação Profissional Graziela Reis.

As escolas Nilton Balieiro Machado e Irineu da Gama Paes terão apenas algumas seções remanejadas para escolas próximas para melhor distribuição das seções e diminuição do volume de eleitores naquelas escolas.

Atenção
O TRE-AP orienta os eleitores no sentido de conferir esta informação com antecedência.

Para votar o eleitor precisa levar apenas um documento oficial com foto – carteira de identidade, carteira de motorista, de trabalho, etc. -  ou instalado o aplicativo e-Título em seu celular. Mas, para isso, é preciso saber os números da zona e seção eleitorais, além do endereço do local de votação.



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